Big data, CLOUD computer, internet das coisas, inteligência artificial,
inteligência ampliada, realidade ampliada, robótica, bitcoin e blockchain, carros autônomos, novos
materiais advindos da nano e da biotecnologia, impressão 3D, em um contexto de mudanças
demográficas, empoderamento dos indivíduos, novas relações de trabalho, mudanças climáticas, ampliação dos fluxos
migratórios, escassez de água, terrorismo e ataques cibernéticos.
Esses exemplos, de como a vida no futuro
poderá ser diferente da de hoje, exigirão das organizações públicas adaptação
rápida para que possam cumprir seus propósitos, mantendo-se vivas e preservando
seus espaços perante seus clientes e a sociedade. Quem não romper com o passado
não terá espaço no futuro.
É importante que se compreenda as
possibilidades de futuro que ora se apresentam para que se possa pensar em
inovações disruptivas e fazer as melhoras escolhas. Para tanto, é preciso ter
coragem em admitir que muito do que se faz hoje não terá serventia alguma no
futuro. E que grande parte das necessidades do amanhã sequer foram imaginadas.
Partindo-se do princípio de que o futuro
é múltiplo e incerto e muda a todo o instante, é necessário que, além de realizar
o monitoramento constante do ambiente, evitando surpresas e o desenvolvimento
de pontos cegos, é preciso desenvolver uma estratégia revolucionário e
disruptiva, que promova o rompimento com os paradigmas do passado.
Você está preparado? E a sua
organização? Que competências serão necessárias?
É premente buscar essas
respostas e mais do que se preparar para o futuro, se posicionar como
construtor do futuro.
Elaine C. Marcial
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